18 de fevereiro de 2010

VITÓRIA COM MORAL!

Sublime, delícia, delírio...
Como definir a vitória maiúscula de ontem?
Sim, pois a despeito de não termos feito a melhor das partidas (continuamos a errar muitos passes, o Alessandro continua afunilando pelo meio quando temos a posse de bola, o LF continua atrasando os contra-ataques, ... ) ganhamos do atual campeão brasileiro, tido e havido como o bicho papão desse e de outros campeonatos, e mais, ganhamos com autoridade. Nem o juiz dessa vez conseguiu fabricar o resultado, apesar da ânsia em prejudicar o Botafogo, anulou um gol nosso e queria expulsar o Fahel que sequer passsara próximo a jogada que na visão daquele, fora faltosa, quando deveria expulsar pelo menos dois jogadores do outro time, que pararam contra-ataques botafoguenses com faltas duríssimas e não foram sequer admoestados.
Os problemas com o time e o clube não podem ser esquecidos, mas vencer o império do mal é muito, mas muito prazeroso, além de prestar um serviço ao país, que fica mais alerta quanto aos atos do governo, da rede globo e dos patrões, pois a cada vitória daquele time, doses cavalares e por que não dizer paquidérmicas, de anestésico são injetadas no povo.
Agora que venha o bacalhau, para devolvermos com juros e correção monetária os 6X0 do outro dia.

Um comentário:

  1. Tua análise tática-crítica do botafogo é louvável.
    Agora, aquela pelada braba, inferior, em muitos àquelas, do campo do fazenda, do campo do mirim, do campo do itaquê, deveria ser feita com portões abertos. Ou melhor quem fosse deveria receber uma graninha para aturar. Aliás, quem foi ao jogo, não foi torcedor, quem foi e ficou até o fina, é mais masoquista que outra coisa.
    Para terminar: Alguém sabe onde fica o Império do Amor? Sem homofobia: tem expressão mais infeliz?

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